O contador Manoel Joaquim Coelho Lima, sócio-fundador do Boi Caprichoso, morreu aos 62 anos de idade, nesta segunda-feira (5/4), vítima de complicações da Covid-19. Ele atuou na diretoria do bumbá, pela última vez, na gestão do presidente Joilto Azêdo. Joaquim era irmão do artista plástico Juarez Lima, que fez uma mensagem de despedida. O Boi Caprichoso divulgou uma mensagem em nota de pesar.
Como diretor financeiro, ele atuou na diretoria do Caprichoso entre os anos de 2014 e 2016, durante a gestão do ex-presidente Joilto Azêdo. De acordo com o bumbá, Joaquim também foi conselheiro de artes e um dos criadores do QG do boi da estrela.
“A presidência do Caprichoso, em nome da nação azul e branca, presta solidariedade aos familiares de Joaquim Lima que deixou um grande legado para a história do touro negro de Parintins. Que Deus o acolha em sua morada eterna! Descanse em paz e brilhe como uma estrela!”, escreveu o bumbá.
O artista plástico Juarez Lima publicou uma mensagem, em suas redes sociais, relembrando a trajetória do irmão. Segundo ele, o contador era apaixonado pela arte, pela cultura parintinense, pelo Boi Caprichoso e pelo seu time de coração, o Flamengo.
“Um homem simples, que amou plenamente sua família, sua mãe, seu pai, seus irmãos, cuidou exemplarmente da sua família, que foi escolhida por Deus. Um homem empreendedor, que levava a palavra de motivação a todos, que ainda tinha grandes sonhos para prosseguir, mas Deus precisou dele em sua morada”, disse.
Joaquim estava estava lutando conta a doença desde janeiro deste ano.