Manaus, 25 de abril de 2024

Cultura

Foto: Cristovão Nonato/Concultura
Foto: Cristovão Nonato/Concultura Foto: Cristovão Nonato/Concultura

Concultura busca parcerias para conservação de documentos históricos de Manaus

Os interessados podem entrar em contato com o órgão por e-mail.

Da redação

Após iniciar um projeto para preservação e restauração dos documentos públicos históricos de Manaus, o Conselho Municipal de Cultura (Concultura) está em busca de parceiros que queiram colaborar e dar seguimento à iniciativa. Os interessados podem entrar em contato com o órgão por e-mail.

A primeira parceria foi firmada com o desembargador Yedo Simões, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

O vice-presidente do Concultura, Neilo Batista, se reuniu com o desembargador Yedo Simões na quinta-feira (18/2), quando firmou o primeiro apoio à iniciativa.

Projeto visa restaurar e conservar documentos históricos de Manaus. Foto: Cristovão Nonato/Concultura

Segundo a Prefeitura de Manaus, quando estava à frente do TJAM, Yedo Simões incentivou o restauro e conservação dos documentos processuais históricos, por meio da formação de mão de obra especializada em restauração documental.

Por conta disso, desde 2013, o tribunal disponibiliza, no Fórum Henoch Reis, documentos históricos do período da escravidão no Amazonas, que foram restaurados pelo TJAM, em parceria com o Arquivo Nacional. Os arquivos recontam parte da história do Estado, no final do século 19.

“Quero contribuir com o resgate do nosso patrimônio documental histórico”, afirmou Simões.

O Concultura disse estar aberto a dialogar com possíveis novos parceiros que queiram contribuir com o projeto de conservação dos documentos históricos. Os interessados podem entrar em contato com o órgão pelo e-mail [email protected].

Projeto

Segundo o presidente do Concultura, Tenório Telles, o trabalho inicial do projeto é realizar uma triagem, que visa recuperar e expor documentos raros do Arquivo Municipal de Manaus e de outros locais, como o Cemitério São João Batista.

Ele recomendou que uma comissão faça o diagnóstico e dê sugestões de melhorias aos acervos públicos abrigados nos órgãos municipais, a fim de dar os próximos passos.

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