Manaus, 19 de março de 2024

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Foto: Michael Dantas/SEC-AM
Foto: Michael Dantas/SEC-AM Foto: Michael Dantas/SEC-AM

Público prestigia estreia da Feira de Economia Criativa estreia no Povos da Amazônia

Evento ocorre aos domingos até 19 de dezembro. Entrada é gratuita

Com informações da assessoria

O público prestigiou a estreia da primeira edição da ‘Povos Criativos: Feira de Economia Criativa‘, no Centro Cultural dos Povos da Amazônia (CCPA), em Manaus, neste domingo (14/11). A programação segue até o dia 19 de dezembro, sempre aos domingos, das 9h às 17h. A entrada é gratuita.

A feira é uma realização da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Amazonas (SEC-AM). Conforme o Governo do Estado, o evento, que faz parte do programa +Cultura. A proposta é apoiar os empreendedores criativos e garantir trabalho e renda neste fim de ano.

Na feira, estão expositores de segmentos como gastronomia, artesanato, sebo, arte indígena, design gráfico, antiquário, além de apresentações artísticas.

“Reunimos os profissionais criativos na estrutura onde já acontece a Feira da ADS e convidamos toda a população para prestigiar os nossos artistas, artesãos, trabalhadores da economia criativa e da cultura, para que dessa forma possam nos auxiliar, nesse momento de retomada da economia do segmento”, comentou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Marcos Apolo Muniz.

O Centro Cultural dos Povos da Amazônia (CCPA) está localizado na Avenida Silves, 1.222, Distrito Industrial.

Público prestigiou estreia da Feira de Economia Criativa estreia no Povos da Amazônia. Foto: Michael Dantas/SEC-AM

Programação

Com opções para toda a família, o visitante pode tomar café da manhã regional no espaço do ‘Café Criativo’, com assinatura da Rota dos Chefs. Também pode visitar as atrações do centro cultural (exposições, Museu do Homem do Norte, Galeria de Arte).

É possível conferir o trabalho dos expositores e incentivar o empreendedorismo criativo. E há atividades para as crianças.

De acordo com a SEC-AM, o evento teve avaliação positiva dos empreendedores e também do público que prestigiou a estreia. A artesã Tereza Munduruku, que trabalha com sementes e pinturas, afirmou que a feira dá visibilidade à arte indígena.

Foto: Michael Dantas/SEC-AM

“Sou aldeada e, assim como outros aldeados que estão aqui, devido à pandemia, a gente não teve oportunidade de oferecer, de vender nossos produtos, nosso artesanato por um tempo. Só temos a agradecer à Secretaria por ter cedido este espaço para a gente, afinal essa casa também é nossa, dos Povos da Amazônia”, enfatizou a artesã.

Bertha Marquez vende comidas típicas da Colômbia e ficou otimista com o movimento. “Minha vontade sempre foi trazer uma parte do meu país para Manaus, onde já moro há 20 anos, e mostrar uma parte dos quitutes colombianos. As minhas bolachas (obleas) foram muito bem aceitas pelo público, especialmente a de doce de leite com queijo de búfala. Saiu bastante”, comentou.

A empreendedora contou que também está fazendo adaptações da sobremesa colombiana utilizando as frutas da região. “Manaus tem uma variedade de frutas muito grande e eu estou tentando experimentá-las no recheio das obleas. No momento estou usando cupuaçu, porque combina muito bem com o doce de leite”, disse.

O estudante de Direito, Rosemiro Júnior, prestigiou a feira e aproveitou para conhecer o Centro Cultural. “Eu vim pela feira, porque me interessei muito pela programação, e o que a gente pode encontrar aqui. E aproveitei para fazer a visitação ao Povos da Amazônia, que é um espaço que sempre tive vontade de conhecer. Gostei muito, tudo muito bacana!”, destacou o estudante.

A dona de casa Jânie Maria conferiu o evento com a família. “Viemos conhecer a feira, olhar as novidades. Gostamos do espaço, dos estandes. Também experimentamos as comidas dos outros países. Muito bom, uma ótima opção para as manhãs de domingo. Também aproveitamos para visitar as exposições e o museu”, contou.

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