O espetáculo ‘Provérbios de Burro’ é a atração da 14ª Mostra de Teatro do Amazonas, da Federação de Teatro do Amazonas (Fetam), nesta sexta-feira (23/4). A peça concorre ao melhor espetáculo escolhido por júri popular em contagem de likes no vídeo e quantidade de menções no storie da Fetam no Instagram (@fetam.teatro).
‘Provérbios de Burro’ conta com direção, atuação e produção geral de Ítalo Rui e dramaturgia de Marcos Miramar. A apresentação será nesta sexta-feira (23), às 19h, no canal da Fetam, com acessibilidade de audiodescrição e transcrição em Libras. A classificação é para 14 anos de idade.
O debate sobre o espetáculo ocorrerá na plataforma Zoom, no domingo (25/4), às 14h. O link estará na bio do Instagram.

Como votar
Para escolher o espetáculo favorito, o público terá duas formas de votar. Uma é curtir o vídeo que ficará disponível por 24 horas no canal da Fetam no YouTube. A outra forma é compartilhar, no storie, uma foto em que esteja assistindo o espetáculo e mencionar o perfil da federação.
Os três espetáculos escolhidos pelo público receberão um troféu e premiação em dinheiro.
Mostra
A programação da 14ª Mostra de Teatro do Amazonas começou no dia 1º de abril, e segue até o dia 1º de maio de 2021. Confira a programação completa aqui.
O evento é realizado pela Fetam, com apoio cultural da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Amazonas (SEC-AM) por meio do Edital Prêmio Feliciano Lana, que recebe recursos da Lei Aldir Blanc.
A mostra tem o objetivo de fomentar a produção e gestão artístico-cultural do Amazonas, promovendo intercâmbio, oficinas, bate-papos, rodas de conversas e exibição de espetáculos.
Sinopse de ‘Provérbios de Burro’
Segundo os responsáveis pela peça, ‘Provérbios de Burro’ é um grito. “Ou melhor dizendo, um relincho pela sobrevivência diante da realidade que nos é imposta. Aceitar a sua condição, ao passo que não. Grito de lamúria por esperança, mesmo quando não há esperança. Aceitar o que tiver que aceitar, porém, pensar para não enlouquecer”, informaram.
Os realizadores também definem a obra como uma autocrítica animalesca. “Voltar para si. Estar só. Aprender a estar só. Mas saber que nunca se está só. Um vai e vem entre escolhas que podemos fazer e que não podemos fazer. Ser burro. Aceitar-se como burro. E isso não quer dizer incapacidade ou falta de sabedoria. Contudo, um ser que busca a todo o momento um jeito de revirar a vida pelo avesso e seguir diante da realidade, carregando seus fardos”, explicaram.
Ficha Técnica
Direção, atuação e produção geral
Ítalo Rui
Dramaturgia
Marcos Miramar
Assistência de direção e operação de som
Isabela Catão
Cenário
Ítalo Rui e Isabela Catão
Figurino e cenotécnica
Laury Gitana
Iluminação e operação de luz
Daniel Braz
Teatro de Papel
Eric Lima com colaboração de Laury Gitana
Trilha Sonora
Ítalo Rui com colaboração de Isabela Catão e Yago Reis
Preparação Corporal
Viviane Palandi
Fotografia
Larissa Martins e Rodrigo Ribeiro