A sala de arquivos históricos do Centro de Arqueologia de Manaus (CAM) está sendo estruturada. A Prefeitura de Manaus informou, nesta segunda-feira (12/4), que o local recebeu armários deslizantes.
A Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) e o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb) garantiram os armários deslizantes. O item é obrigatório e uma exigência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Amazonas (Iphan-AM), para a conservação de bens arqueológicos do espaço.
O CAM está instalado no prédio da antiga Câmara Municipal de Manaus (CMM), na Avenida 7 de Setembro, Centro de Manaus. Totalmente restaurado, o espaço agora começará a ser equipado com as mobílias exigidas pelo Iphan-AM.
De acordo com a prefeitura, após a estruturação e vistoria, o Centro de Arqueologia receberá autorização para sua inauguração oficial. A Manauscult informou que o diretor-presidente da fundação, Alonso Oliveira, pediu a transferência de 30 armários deslizantes, como doação ao CAM. A fundação conta
De acordo com a prefeitura, após a estruturação e vistoria, o Centro de Arqueologia receberá autorização para sua inauguração oficial. A Manauscult informou que o diretor-presidente da fundação, Alonso Oliveira, pediu a transferência de 30 armários deslizantes, como doação ao CAM. A fundação conta com parceria do Implurb.
“A inauguração oficial do CAM será uma grande conquista para a cidade de Manaus, sobretudo, aos que amam e preservam nossa história. Essa parceria com o Implurb trouxe uma economia de mais de 50% para o orçamento previsto para a mobília total do prédio, que só poderá receber as coleções arqueológicas, após vistoria técnica e autorização de funcionamento concedida pelo Iphan-AM”, explicou Alonso.
Oficialmente, o Centro de Arqueologia foi entregue no dia 23 de dezembro de 2020. “A dotação deste espaço com mobílias específicas para o condicionamento e estocagem desses bens, fonte primária de dados para o estudo e para a investigação científica, é imprescindível”, destacou Vanessa Benedito, arqueóloga responsável pelo CAM.
