Manaus, 29 de março de 2024

Cultura

Foto: Divulgação
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Exposição virtual ‘Estilísticas’ reúne obras do amazonense Moacir Andrade

Mostra conta com pinturas, esculturas, fotografias, entre outros.

Da redação

O Sesc-AM está promovendo a exposição virtual ‘Estilísticas’, que reúne obras do amazonense Moacir Andrade. O acervo foi doado pelo artista, à instituição, no dia 11 de março de 2002.

De acordo com o Sesc-AM, a exposição faz uma homenagem a Moacir Andrade. Na mostra, são exibidas as variadas estilísticas ou estilos que o artista desenvolvia em seus trabalhos. “Proporcionando um breve aprofundamento do contexto histórico, social e profissional, que o artista vivia”, informa a instituição.

A exposição conta com pinturas, esculturas, fotografias e acervo literário. Por conta da pandemia, a visitação presencial está suspensa.

“Porém, o Sesc vem proporcionar e disponibilizar uma prévia da exposição, para que você, que ama as artes, possa contemplar parte deste acervo e usufruir de uma programação que vai além do espaço físico”, destaca o Sesc-AM.

Acervo foi doado por Moacir Andrade. Foto: Divulgação

Clique no link, a seguir, e confira parte do acervo disponibilizado em plataforma online pelo Sesc-AM: https://spark.adobe.com/page/FMKBcjUAdUNBR/.

Moacir Andrade

Moacir Couto de Andrade nasceu na Santa Casa de Misericórdia, na Rua 10 de Julho, Centro de Manaus, no dia 17 de março de 1927.

Foi artista plástico, poeta, desenhista e escritor. O artista se consagrou internacionalmente pelas obras que retratam a região amazônica e a vida ribeirinha.

Conforme informações do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Moacir Andrade possui cerca de 50 mil telas pintadas, escreveu 20 livros e expôs as próprias produções em mais de 70 países.

Amazonense foi artista plástico, poeta, desenhista e escritor. Foto: Divulgação

Em 1935, ingressou como aluno na Escola de Aprendizes Artífices. Na década de 1970, tornou-se professor de desenho da então Escola Técnica Federal do Amazonas (ETFAM), onde se dedicou por mais de 20 anos à vida acadêmica.

O artista faleceu dia 27 de julho de 2016. O Ifam também tem telas de um acervo doado pelo amazonense.

Suas obras retratam a região amazônica e a vida ribeirinha. Foto: Divulgação

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